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Monkeyshines, No. 2 (1890) – Crítica

Monkeyshines, No. 2 é um experimento que acompanha os resultados de Monkeyshines, No. 1, uma produção experimental do Edison Studios, de Thomas Edison, feita para testar o formato cilíndrico original do cinetoscópio. Este filme estrelado por G. Sacco Albanese é um dos primeiros filmes da história.
 Assim como os outros dois filmes da sequência, Monkeyshines, No. 2 mostram uma figura borrada na posição branca em um algum lugar, fazendo grandes gestos, e possuem apenas alguns segundos de duração.

Em um sentido técnico, esta segunda experiência Edison Company “Monkeyshines” a câmera representa uma ligeira melhoria (talvez muito ligeira) do primeiro filme. Paradoxalmente, por essa razão é realmente um pouco menos interessante (porque menos bizarro) para ver. Mas seu significado histórico ainda é considerável.

Como com o primeiro filme de “Monkeyshines”, este consiste em algumas breves filmagens de atividade lúdica nas instalações da Edison Company. Comparado com o primeiro, os números são um pouco menos espectral e um pouco melhor definidos, e os movimentos são um pouco mais fáceis de determinar. Ele ainda tem a aparência estranha, surreal de alienígenas ou fantasmas ou formas abstratas, não apenas para o mesmo grau.

Ambos “Monkeyshines” foram feitas quando Edison estava perseguindo a ideia de uma abordagem cilíndrica para filmes, por analogia com a sua bem sucedida ideia fonógrafa.

Classificação Final: 2/5


Assista no Youtube abaixo

Victor Damião

Fundador do Compêndio Nerd, DC Wiki BR e colecionador de Quadrinhos da DC Comics.

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